Outro Tempo

Porque às vezes mais não é suficiente

sábado, março 08, 2008

 
i)

Na ambiguidade plena de ser
Eis-me!
Pleno da natural essência
De estar vivo
São
E disposto

Eu sou
Independentemente da forma
Essencial
E basicamente basta-me
O eu que vejo ao espelho
Grande
Que descobri pelos meus móveis velhos

Ai a grandeza do palmo
Só se mede pela mão alheia
Medida de todas as coisas
A capacidade
Sou eu

E a responsabilidade
É minha

Ai o fardo leve da culpa
Nos meus ombros largos
Ai as minhas mãos
Medidas
Do peso , apenas, de meu fardo

Adenda

" O funâmbulista da felicidade é dono da largura do seu arame" Dr. Tempo, meditando sobre o equilibrio

Comments:
ai estas minhas mãos...tão desertas!!!!!

mas nunca da passagem por aqui.




beijo.


em maravilha.
 
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